Equipe de robótica que vai competir nos EUA tem apoio da Ecotronics Ambiental.

A Ecotronics Ambiental estará representada na FRC – First Robotics Competition, com a participação do funcionário Alan Ribeiro Valeri, que é técnico em Eletrônica e foi chamado para ser um dos mentores no torneio. Um robô industrial de 55 kg e 1,10m de altura, construído em Jundiaí, vai ter que mostrar serviço na competição internacional de robótica que será realizada entre os dias 19 e 22 de março, em São Francisco, na Califórnia (EUA). Serão 42 equipes do Ensino Médio de diversos países.

A equipe de Jundiaí é formada por dez estudantes do Sesi e Senai da cidade, sendo seis meninas. O grupo foi selecionado entre mais de 150 alunos e os vencedores vão ganhar uma bolsa para estudar em Harvard, além de uma visita para conhecer a NASA.

O Sesi e o Senai participaram da competição pela primeira vez no ano passado, com um projeto-piloto. A expectativa da equipe é muito grande, pois tudo ocorreu de forma muito rápida. O desafio foi aceito no dia 4 de janeiro e os estudantes tiveram 3 meses para fazerem tudo, aprenderem a operar ferramentas, construir o robô e toda parte social necessária.

Os premiados na competição conquistarão vaga para o Mundial em Houston. As equipes buscam disseminar a ciência e tecnologia, por meio de oficinas e treinamentos, criando novas formas de difundir a robótica.

Da FRC Alan participa pela primeira vez. Uma das ideias, segundo ele, é denominada Caixa Woodie Flowers (homenagem a um dos criadores do torneio), que contém vários equipamentos e materiais didáticos que auxiliam os educadores a introduzir ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática na vida dos estudantes.

 

Incentivo e apoio

Entre os materiais há um gerador de eletricidade manual (que converte energia cinética em energia elétrica), na qual é possível girar uma manivela que rotaciona o eixo de um motor e acende um LED. O motor desse gerador foi doado pela Ecotronics Ambiental.

O robô terá que arremessar bolas, ser capaz de identificar cores em um disco e se equilibrar em uma barra de ferro que estará instável. “A competição se passa em uma arena do tamanho de uma quadra de vôlei, onde é necessário cumprir uma série de missões. Nos EUA são mais de três mil equipes, que contam com patrocínio. Já aqui no Brasil a participação vem se expandindo e para isso busca-se apoio para as equipes participantes”, comenta Alan, lembrando a importância da experiência procura participar para também entender melhor o trabalho ambiental nos EUA, no que se refere à reciclagem de eletrônicos, possibilitando assim a transferência dos conhecimentos para a realidade aqui no Brasil.

“Estamos na torcida por vocês!!!”

 

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