Lixo eletrônico e a logística reversa

Você sabe de que maneira o lixo eletrônico está relacionado à logística reversa? Esse lixo é composto por vários materiais com certo valor agregado e por outros que são altamente contaminantes, inviabilizando o descarte em aterros. A logística reversa é a solução para que esses materiais sejam destinados de maneira ambientalmente correta.

Também chamado de e-lixo, é derivado de todos os equipamentos eletrônicos no fim da sua vida útil. São compostos por materiais diversos como componentes eletrônicos, metais pesados, entre outros.
Devido às características dos materiais que compõem o lixo eletrônico é necessário que a empresa realize processos específicos de gerenciamento de resíduos para evitar danos que podem causar, se destinados de maneira incorreta.

A logística reversa é um importante instrumento para a gestão desses resíduos. É definida na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).

Foi somente com a promulgação da PNRS que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre manejo e retorno de resíduos.
O objetivo é neutralizar o impacto ambiental. O lixo eletrônico tem potencial de transformação e pode ser lucrativo para as empresas geradoras. Quando manejados corretamente, os resíduos ganham vida nova. Isso pode significar geração de renda e menos degradação ambiental.

As empresas que geram lixo eletrônico precisam ter uma postura responsável em relação a esses materiais. É preciso, portanto, que as organizações adotem a logística reversa.

 

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