-Lixo separado corretamente: um dos meios mais eficientes é descartar adequadamente o lixo, separando-o conforme os diferentes tipos, para o reaproveitamento ou reciclagem.
-Atenção ao descarte certo de baterias e pilhas: podem contaminar o solo e os lençóis freáticos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece que a responsabilidade entre vários setores deve ser compartilhada.
-Reflorestamento: a vegetação densa contribui para a fertilidade do solo, reduzindo a incidência de erosão. O desmatamento precisa ser evitado, com o reflorestamento de áreas danificadas.
-Manejo integrado de pragas no agronegócio: implica num sistema de administração de pragas que infestam plantações, para que se mantenham em estágio inofensivo, sem necessidade de uso excessivo de agrotóxicos.
-Plantio direto: técnica sem aragem do solo, que colabora para a diminuição da erosão, conservando os nutrientes para a lavoura.
-Rotação das culturas: alternar diferentes culturas ajuda a preservar a fertilidade do solo, mantendo a biodiversidade. Já a monocultura tem efeito contrário.
-Recuperação de pastagens degradadas: conforme o Ministério do Meio Ambiente, existem cerca de 140 milhões de hectares de áreas degradadas no Brasil. Recuperar essas áreas é uma iniciativa de combate à poluição.