A parcela de lixo eletroeletrônicos é a que cresce mais rápido no mundo

Do total de lixo gerado no mundo, a parcela dos eletroeletrônicos é a que cresce mais rápidoDo total de lixo gerado no mundo, a parcela dos eletroeletrônicos é a que cresce mais rápido. De um modo global, são 53 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano, composto de todo tipo de aparelhos, como celulares e computadores, entre outros, segundo um estudo sobre o tema, apresentado pela Universidade das Nações Unidas, no início desta década.

Muitos desses produtos vão para o lixo comum. Outra parte vai para a mão de comerciantes que consertam eletrodomésticos e os revendem em países de renda per capita mais baixa do que as nações industrializadas. E uma parte considerável desse lixo (até cerca de 20%) é exportada de forma ilegal, como sucata.

 

Equipamentos eletrônicos obsoletos oriundos de países desenvolvidos vão para depósitos de lixo no Leste Europeu, na Ásia ou África. Lá acabam sendo recolhidos, desmontados ou simplesmente queimados. Esse desmonte ocorre sem o uso de luvas ou qualquer tipo de proteção. A queima também é perigosa, tanto para a saúde humana como para o meio ambiente.

Todo o lixo eletrônico gerado no mundo contém cerca de 50 toneladas de mercúrio e 98 milhões de toneladas de CO2, cita o estudo. A parcela maior de lixo é a dos eletroeletrônicos, que cresce com muita rapidez.

Assim, a quantidade global anual de lixo eletrônico poderá passar para 74 milhões de toneladas em 2030, calcula o estudo. Isso poderá resultar numa tragédia para o meio ambiente e para a saúde das pessoas.

É crucial que os cidadãos exijam e cobrem dos fabricantes informações precisas sobre os efeitos dos produtos no meio ambiente e sobre suas taxas de reciclagem.

Devemos fazer valer nossos direitos de consumidores. A Ecotronics Ambiental está atenta a todas essas movimentações!

 

 

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