CUIDADOS CONTRA O CORONAVÍRUS

Em nossa palestra informativa sobre os CUIDADOS CONTRA O CORONAVÍRUS, a funcionaria Jeniffer M. Cardoso estudante da área de saúde, orientou todos os participantes que receberam um informativo para prevenção!

Como se prevenir?
• Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel;
• Cubra o nariz e a boca ao espirrar ou tossir;
• Evite aglomeraçõs se estiver doente;
• Mantenha os ambientes bem ventilados;
• Não compartilhe objetos pessoais.

 

 

 

Equipe de robótica que vai competir nos EUA tem apoio da Ecotronics Ambiental.

A Ecotronics Ambiental estará representada na FRC – First Robotics Competition, com a participação do funcionário Alan Ribeiro Valeri, que é técnico em Eletrônica e foi chamado para ser um dos mentores no torneio. Um robô industrial de 55 kg e 1,10m de altura, construído em Jundiaí, vai ter que mostrar serviço na competição internacional de robótica que será realizada entre os dias 19 e 22 de março, em São Francisco, na Califórnia (EUA). Serão 42 equipes do Ensino Médio de diversos países.

A equipe de Jundiaí é formada por dez estudantes do Sesi e Senai da cidade, sendo seis meninas. O grupo foi selecionado entre mais de 150 alunos e os vencedores vão ganhar uma bolsa para estudar em Harvard, além de uma visita para conhecer a NASA.

O Sesi e o Senai participaram da competição pela primeira vez no ano passado, com um projeto-piloto. A expectativa da equipe é muito grande, pois tudo ocorreu de forma muito rápida. O desafio foi aceito no dia 4 de janeiro e os estudantes tiveram 3 meses para fazerem tudo, aprenderem a operar ferramentas, construir o robô e toda parte social necessária.

Os premiados na competição conquistarão vaga para o Mundial em Houston. As equipes buscam disseminar a ciência e tecnologia, por meio de oficinas e treinamentos, criando novas formas de difundir a robótica.

Da FRC Alan participa pela primeira vez. Uma das ideias, segundo ele, é denominada Caixa Woodie Flowers (homenagem a um dos criadores do torneio), que contém vários equipamentos e materiais didáticos que auxiliam os educadores a introduzir ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática na vida dos estudantes.

 

Incentivo e apoio

Entre os materiais há um gerador de eletricidade manual (que converte energia cinética em energia elétrica), na qual é possível girar uma manivela que rotaciona o eixo de um motor e acende um LED. O motor desse gerador foi doado pela Ecotronics Ambiental.

O robô terá que arremessar bolas, ser capaz de identificar cores em um disco e se equilibrar em uma barra de ferro que estará instável. “A competição se passa em uma arena do tamanho de uma quadra de vôlei, onde é necessário cumprir uma série de missões. Nos EUA são mais de três mil equipes, que contam com patrocínio. Já aqui no Brasil a participação vem se expandindo e para isso busca-se apoio para as equipes participantes”, comenta Alan, lembrando a importância da experiência procura participar para também entender melhor o trabalho ambiental nos EUA, no que se refere à reciclagem de eletrônicos, possibilitando assim a transferência dos conhecimentos para a realidade aqui no Brasil.

“Estamos na torcida por vocês!!!”

 

Trabalho escolar é iniciativa de sustentabilidade

Uma estudante do 1º ano do Ensino Médio, da Escola Estadual Adoniro Ladeira, localizada na Vila Hortolândia, em Jundiaí, nos procurou na Ecotronics para desenvolver um experimento. Trata-se de um trabalho de Biologia, envolvendo sustentabilidade, reciclagem e meio ambiente. A ideia foi criar um carrinho de controle remoto utilizando materiais de descarte de eletrônicos, além de recicláveis. Entre outros materiais foram sugeridos fiação, baterias, motor de DVD avariado, garrafa pet e tampinhas plásticas, estas utilizadas como rodinhas do carrinho. O resultado foi uma demonstração de iniciativa e criatividade. Nossos parabéns à estudante e aos educadores envolvidos, pelo exemplo a ser seguido. Contem sempre conosco!

 

Post Ecotronics

1 – Campanha para coleta de resíduo eletrônico

 

A Ecotronics está engajada com o descarte eletrônico na cidade de Jundiaí!

Fizemos uma parceria com a Unimed e no mês de Junho você pode descartar seus eletrônicos e ajudar a natureza!

2 – Quase todo lixo eletrônico do Brasil é descartado de maneira errada

Dezoito meses é o tempo médio de vida de um novo smartphone. Conforme um novo aparelho chega às lojas, outros tantos são aposentados e, assim, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema.

O mesmo acontece com computadores, televisões, videogames e câmeras fotográficas: no final, sobram 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico todo ano, o equivalente a 4,5 mil torres Eiffel.

A estimativa é que, em média, sejam descartados 6,7 quilos de lixo eletrônico para cada habitante do nosso planeta. No Brasil, o problema não é menor. Sétimo maior produtor do mundo, com 1,5 mil toneladas por ano, estima-se que em 2018 cada um de nós jogará fora pelo menos 8,3 quilos de eletrônicos.

Apesar de um estudo com números de 2016 ter demonstrado que o reaproveitamento do material descartado naquele ano poderia render R$ 240 bilhões de reais em todo planeta, apenas 20% do lixo eletrônico do planeta é reciclado. Por aqui, somente 3% são coletados da forma adequada.

Fonte: Revista Galileu

3- O Resíduo eletrônico tem solução.

A Noruega consegue dar um destino apropriado para 74% dos equipamentos descartados, mesmo sendo um dos líderes mundiais na produção relativa desse tipo de resíduo, com 27 quilogramas por habitante/ano.

Até a metade da década de 1990, 90% do lixo eletrônico era alocado em aterros sanitários, incinerado ou reutilizado sem tratamento, expondo as pessoas aos perigosos produtos químicos.

Isso começou a mudar no final daquela década, quando o governo local começou a implementar regulamentações que obriga a indústria e importadores, maioria por lá, a coletar baterias e eletrônicos velhos dos consumidores que não os querem mais, sem custos.

Para isso, as companhias firmam parcerias com empresas especializadas, que são minuciosamente reguladas e inspecionadas pelo órgão ambiental norueguês. Junto com os municípios, são os responsáveis por instalar pontos de coletas, comunicar à população, cuidar do armazenamento, e encaminhar para a reciclagem.

A ideia é que o ciclo se complete, sendo reaproveitado como matéria-prima seja dentro ou fora do país. “Os resíduos mais perigosos, como mercúrio e chumbo, nós tratamos dentro do país. O que não é, é vendido para todo o mundo”, afirma Ole Thomas Thommesen, conselheiro sênior para Resíduos e Reciclagem na Agência Norueguesa para o Meio Ambiente.

Apesar do sucesso, é importante considerar que toda a Noruega, com seus cinco milhões de habitantes, tem metade da população da cidade de São Paulo. No Brasil a questão é abordada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, considerada uma das mais avançadas do mundo, por se apoiar na responsabilidade compartilhada em que cada um dos envolvidos, do consumidor ao fabricante, são encarregados por uma parte da logística reversa.

Mas falta combinar com todo mundo. Faltam dados sobre origem e destino desses resíduos, tornando difícil o gerenciamento do volume. Do que é coletado, porém, grande parte deste descarte é feito em armazéns e locais sem o devido licenciamento ambiental, ignorando as necessárias medidas para reduzir os riscos de contaminação ambiental.

Thommesen reconhece que em seu país é bem mais fácil aplicar tal política pois, segundo ele, a corrupção é baixa e é fácil para o governo impor regulamentações. “Mas não é impossível fazer nos outros países, só precisa conseguir forçar as companhias a fazerem o que devem fazer”, diz. “As empresas não querem fazer, por que isso custa dinheiro, então você tem que encontrar meios para isso. Essa é a parte mais difícil.”

Fonte: Revista Galileu

4 – Brasil é o segundo maior produtor de lixo eletrônico da América

Com o passar dos anos, a tecnologia tem estado cada vez mais presente em nosso cotidiano, mas assim como qualquer outro produto, ele também possui uma vida útil. Por isso, o descarte do lixo eletrônico (e-waste) tem se tornado tema de discussão global.

O lixo eletrônico não deve ser descartado juntamente com o lixo comum e muito menos no meio am chumbo, mercúrio e entre outros, o descarte incorreto pode contaminar o solo tornando-o infértil e chegar até os lençóis freáticos, e assim comprometer o sistema de abastecimento de água de toda uma região e meio ambiente. Por possuir substâncias químicas comode oferecer riscos à saúde dos coletores quando colocado junto ao lixo comum. Seu descarte deve ser realizado em pontos específicos.

O relatório Global E-Waste Monitor 2017 elaborado pela Universidade das Nações Unidas, União Internacional de Telecomunicações e pela Associação Internacional de Resíduos Sólidos, aponta que, no ano de 2016, foram produzidos 44.7 milhões de toneladas de e-waste no mundo, o que corresponde a 4,500 Torres Eiffel.

Ainda segundo o relatório, o Brasil é o maior produtor de lixo da América Latina e o segundo de todo o continente americano, produzindo 1.5 milhões de toneladas e ficando atrás apenas dos Estados Unidos (6.3 milhões de toneladas). Estima-se que cada brasileiro gera 7,4kg de lixo eletrônico por ano.

Nesse cenário americano, de todo lixo produzido (11.3 milhões de toneladas), apenas 1.9 milhões (17%) de toneladas foram coletados e reciclados. Segundo o estudo, cada habitante gerou em média 11,6kg de lixo eletrônico.

Do Lixo ao Luxo

O relatório estima que o valor total dos materiais descartados em 2016 que forma considerados como “lixo eletrônico” gira em torno de 55 bilhões de euros, o que corresponde a cerca de R$ 218 bilhões.

Após a constatação, o relatório abre o debate para o conceito sustentável de “Economia Circular” ao invés da linear, ou seja, os resíduos podem ser reaproveitados para o desenvolvimento de novos produtos ao invés de serem apenas descartados.

economia circular - lixo eletrônico

Mas afinal, o que pode ser considerado como lixo eletrônico?

Tabela do Lixo Eletrônico (e-waste)

O lixo eletrônico é todo e qualquer tipo de produto elétrico ou eletrônico que o proprietário não tem mais a intenção de reutiliza-lo. De uma maneira geral, ele é qualquer tipo de material que contenha circuitos ou componentes elétricos em sua construção e/ou que utilize pilhas ou baterias para funcionar, objetos que também não devem ser descartados junto ao lixo comum.

5 – Institucional